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Venâncio Mondlane critica uso de 30 milhões de meticais em monumento simbólico enquanto população enfrenta dificuldades
Maputo – O político moçambicano Venâncio Mondlane levantou duras críticas ao Governo pela alocação de 30 milhões de meticais para a construção de uma “Chama da Unidade”, alegando que o investimento contrasta com a realidade vivida por milhares de cidadãos que enfrentam condições de extrema pobreza.
A crítica foi divulgada nas redes sociais e rapidamente ganhou destaque na opinião pública, com vários internautas questionando as prioridades do Executivo. Mondlane defende que o valor poderia ser redirecionado para setores essenciais, como saúde, educação e apoio social, que impactam diretamente o bem-estar dos moçambicanos.
A "Chama da Unidade" é apresentada pelas autoridades como um símbolo de coesão nacional, mas para muitos, o gasto representa um luxo desnecessário num momento de grandes desafios sociais e econômicos no país.