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Venâncio Mondlane e as Acusações de Suposto Pacto: O Que Dizem os Fatos
Nos últimos tempos, têm circulado alegações de que o político moçambicano Venâncio Mondlane teria feito um suposto pacto com uma sociedade secreta, exigindo o sacrifício de 3.000 vidas para ascender ao poder. No entanto, essas informações não encontram respaldo em evidências concretas.
Apesar das acusações, os dados disponíveis indicam que o número de mortos em confrontos recentes sequer chegou a 700. Além disso, Mondlane participou de um encontro com o presidente da Unidade de Intervenção Rápida (UIR), onde levantou a questão da violência policial, reforçando sua postura contra os abusos das forças de segurança.
Críticos afirmam que Mondlane estaria por trás das mortes registradas durante as manifestações, mas não há indícios de que ele tenha ordenado ações violentas ou armado grupos para tal fim. Pelo contrário, o político foi visto em meio aos protestos, expondo-se aos mesmos riscos que os manifestantes e buscando diálogo com as autoridades para conter a violência.
Diante disso, surge a questão: onde estão os 3.000 supostos sacrificados mencionados nas alegações? Até o momento, essas acusações carecem de provas concretas e parecem fazer parte de uma narrativa sem embasamento factual.