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Aumentam as denúncias de irregularidades e condutas duvidosas na disputa pela liderança da CTA
A corrida pela presidência da Confederação das Associações Económicas (CTA) tem sido marcada por uma crescente onda de denúncias relacionadas a práticas consideradas pouco éticas, manobras obscuras e possíveis manipulações do processo eleitoral.
Entre os nomes apontados, destaca-se Álvaro Massinga, cuja estratégia tem sido alvo de críticas por supostas atitudes que colocam em causa a transparência e lisura da disputa. As alegações envolvem ações que, segundo alguns concorrentes e observadores, violam os princípios de ética que deveriam nortear o processo.
A polémica em torno da eleição levanta preocupações sobre o futuro da organização e a credibilidade das suas lideranças.
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